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Economia, Cinco Obstaculos Para Decir La Verdad


Enviado por   •  2 de Mayo de 2013  •  34.663 Palabras (139 Páginas)  •  314 Visitas

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CINCO OBSTÁCULOS PARA DECIR LA VERDAD

“Quien hoy día quiera luchar contra la mentira y la ignorancia y escribir la verdad, tiene que superar al menos cinco obstáculos. Debe tener el valor de escribir la verdad, a pesar de que en todos sitios se reprima;

la perspicacia de reconocerla, a pesar de que en todos sitios se encubra; el arte de hacerla útil como un arma; el buen criterio para elegir a aquellos en cuyas manos se haga efectiva; la astucia de propagarla entre ellos. Estos escollos son considerables para aquellos que escriben bajo el régimen fascista, pero también existen para aquellos que fueron perseguidos o huyeron, e incluso para aquellos que escriben en los países de la libertad. burguesa.” BERTOLD BRECHT "Para poder enseñar a todos los hombres a decir la verdad, es preciso que aprendan a oirla". Samuel Johnson.

"Ser culto es el único modo de ser libre". José Martí.

"No parece que la Providencia haya dado el derecho de posesión de la tierras a un hombre con preferencia a otro. Los títulos más antigüos están fundados en la violencia y la conquista". Cantillón

"La codicia y el egoísmo producen en la inteligencia la ceguera más absoluta".

Charles Darwin.

Don Quijote y Sancho Panza

O que é o Consenso de Washington? A expressão Consenso de Washington, chamada também de neoliberalismo, nasceu em 1989, criada pelo economista inglês John Williamson, ex-funcionário do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Numa conferência do Institute for Intemational Economics (IIE), em Washington, Williamson listou políticas que o governo dos Estados Unidos preconizava para a crise econômica dos países da América Latina.

Por decisão do Congresso norte-americano, as medidas do Consenso de Washington foram adotadas como imposições na negociação das dívidas externas dos países latino-americanos. Acabaram se tornando o modelo do FMI e do Banco Mundial para todo o planeta. De outro lado, movimentos nacionalistas e de esquerda criticam essa política e protestam contra sua aplicação.

O neoliberalismo prega que o funcionamento da economia deve ser entregue às leis de mercado. Segundo seus defensores, a presença estatal na economia inibe o setor privado e freia o desenvolvimento. Algumas de suas características são:

Abertura da economia por meio da liberalização financeira e comercial e da eliminação de barreiras aos investimentos estrangeiros;

Amplas privatizações;

Redução de subsídios e gastos sociais por parte dos governos;

Desregulamentação do mercado de trabalho, para permitir novas formas de contratação que reduzam os custos das empresas.

Historicamente, as idéias do neoliberalismo se contrapõem ao keynesianismo – ideário formulado pelo economista John Keynes (1883-1946), dominante no período do pós-guerra,a partir de 1945, que defendia um papel determinante e uma presença ativa do Estado na economia como forma de impulsionar o desenvolvimento.Os mais conhecidos elaboradores do neoliberalismo são os economistas Friedrich Hayek, austríaco, e Milton Friedman, norte-americano, ambos vencedores do Prêmio Nobel de Economia na década de 1970.

Globalização

Outra palavra que passou a designar a atual fase da economia mundial é globalização. A palavra indica que há crescente interdependência entre mercados, governos, empresas e movimentos sociais em nível global. Se é verdade que as economias dos países estão hoje mais integradas do que nunca, o fenômeno em si começou há muito tempo. Os primeiros passos rumo à conformação de um mercado mundial e a uma economia global remontam aos séculos XV e XVI, com a expansão ultramarina européia. Quando Cristóvão Colombo chegou à América, em 1492, deu início ao que alguns historiadores chamam de primeira globalização. O desenvolvimento do mercantilismo estimulou a procura de diferentes rotas comerciais da Europa para a Ásia e a África, cujas riquezas iriam somar-se aos tesouros extraídos das minas de prata e ouro do continente americano.

Essas riquezas forneceram a base para a Revolução Industrial no fim do século XVIII. As descobertas científicas e as invenções provocaram enorme expansão dos setores industrializados e ampliaram o mercado para a exportação de produtos.

Começaram a surgir, no fim do século XIX, as corporações multinacionais, industriais e financeiras, que irão se reforçar e crescer no século seguinte. A interdependência econômica entre as nações tornou-se mais evidente em 1929: após a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, a depressão econômica norte-americana teve conseqüências negativas em todo o mundo.

O fim do século XX assiste a um salto nesse processo. Em 1989 ocorre a queda do Muro de Berlim, marco da derrocada dos regimes comunistas na União Soviética e no Leste Europeu. Nos anos seguintes, esses países serão integrados ao sistema econômico mundial. A integração acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. As trocas de informações (dados, voz e imagens) tornaram-se quase instantâneas, o que acelerou em muito o fechamento de negócios.

Com a expansão do comércio, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada.

A atual mobilidade do mercado mundial permite que grandes empresas façam relocalizações de fábricas - nome que se dá ao fechamento de unidades de produção em um local e sua abertura em outra região ou outro país. Esse mecanismo é globalmente usado para cortar gastos com mão-de-obra, encerrando a produção em países nos quais os salários são maiores para organizar a produção onde há custos menores.

Um exemplo são as "maquiladoras", empresas abertas no norte do México, logo ao sul dos EUA, que apenas montam uma série de produtos, utilizando trabalhadores que recebem salários bem mais baixos que os pagos no mercado norte-americano. Grande parte da recente industrialização da China também ocorre com a abertura

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