As tendências do varejo

As tendências que já se tornaram concretas no mercado são:

OMNICHANNEL: não importa onde, é comércio: seja pelo site, loja física ou até mesmo no vagão de um trem, o que o cliente deseja é adquirir seu produto/serviço com um bom atendimento. Compreendendo isso, é possível enxergar o comércio como uma atividade sem fronteira.

BIG DATA: Basicamente, ele consiste na coleta e análise de um grande volume de dados variados em alta velocidade. Um bom exemplo são os sites de encontro que já usam big data para identificar entre seus usuários cadastrados quais são aqueles que têm a maior chance de formar casais com potencial de dar certo.

MOBILE: Vemos cada vez mais produtos conectados e aplicativos inusitados para nossos dispositivos móveis. Realizamos mais compras online do que de qualquer outra forma hoje, com o dia a dia corrido que lidamos ter suas necessidades a um clique facilita bastante.

PRECIFICAÇÃO DINÂMICA: A comparação de preços já é realidade, uma vez que é possível acessar diversos sites em minutos para analisar os preços. Faz com que a empresa consiga alterar os valores dos produtos de acordo com a concorrência e até mesmo facilita o reconhecimento da necessidade do consumidor. Ideal para competir com uma oferta do concorrente e oferecer promoções-relâmpagos.

Observamos isso na maioria do sites de compras em que a precificação tem uma diferença mínima em seu produtos e o que auxilia na escolha são as vantagens oferecidas em comum com o valor do produto.

As tendências que ainda são conceituais:

EXPERIÊNCIA: A questão ainda é como oferecer experiências realmente relevantes para o consumidor. Oferecer experiência não significa ter uma tecnologia de ponta, isso ajuda, mas não é o suficiente. A experiência deve começar desde o momento em que o cliente acessa o site e o processo de busca pelo produto seja rápido e eficaz ou ele entra na loja e tenha facilidade para adquirir o que deseja com praticidade. Essa tendência ainda possui alguns déficits, como exemplo, demora em entregar, falta do produto em estoque, filas para pagar, entre outros. Muitas vezes devido a falta de controle da demanda, que precisa ser mais bem trabalhada.

PERSONALIZAÇÃO: A personalização ainda gera um grande debate, pois a questão é como se fazer isso em massa e ainda conseguir entregar um produto que seja único para cada cliente. O custo por um produto customizado ainda é elevado e a disponibilidade do consumidor em pagar por esse produto ainda é pequena.

Caminhos alternativos têm sido utilizados, dessa forma a personalização é direcionada para as ofertas e descontos até que se consiga antecipar tendências para customizar de fato o produto oferecido, nivelando a relação custo e benefício.

...