Biocombustiveis

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE– CAMPUS APODI

MARCOS PAULO ALVES RIBEIRO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

APODI-RN

ABRIL – 2012

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE– CAMPUS APODI

MARCOS PAULO ALVES RIBEIRO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Relatório apresentado ao INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE – CAMPUS APODI, como requisito parcial para condição do Curso Técnico Subseqüente em Biocombustíveis, conforme regulamento da instituição.

APODI-RN

ABRIL – 2012

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 6

3. ATIVIDADES DESEMPENHADAS 7

4. FOLHA COM IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURAS 9

5. CONCLUSÃO............................................................................................................10

6. FOLHA DE INDENTIFICÇÃO E ASSINATURAS...............................................................11

7. ANEXOS....................................................................................................................12

1. INTRODUÇÃO

O presente relatório apresenta as experiências, dados e resultados obtidos a partir da prática ocorrida internamente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Campus Apodi (IFRN – Campus Apodi), no período de agosto de 2010 à julho de 2011.

Nos últimos anos, o uso de biocombustíveis líquidos no setor de transporte mostrou crescimento rápido e global, motivado principalmente por políticas energéticas e mitigação nas emissões de gases do efeito estufa (CORTEZ, LORA e GOMEZ, 2008). Os biocombustíveis de primeira geração foram e ainda são os mais utilizados atualmente, extraídos principalmente de alimentos, como o etanol da cana-de-açúcar, beterraba ou milho, como também de óleos vegetais e gorduras de animal. Contudo é projetado que o crescimento na produção desses biocombustíveis líquidos continuará, mas limitada devido a competição com alimentos, o uso de terras cultiváveis e uma necessidade para conservação da biodiversidade (DRAPCHO, NHUAN e WALKER, 2008).

O advento dos biocombustíveis de segunda geração que utilizam resíduos agrícolas, florestais ou industriais, em lugar alimentos, tem apresentado como uma esperança futura. Porém, essa tecnologia ainda não alcançou um balanço econômico favorável para exploração comercial que inibiu alguma exploração significante.

As condições para que um biocombustível seja tecnicamente e economicamente viável é que: seja competitivo ou custe menos que os combustíveis de petróleo; requeira baixo ou nenhum uso de terra adicional; promova uma melhoria na qualidade de ar (por exemplo, seqüestrando o CO2), e requeira uso mínimo de água. Exploração de microalgas poderá atender essas condições e então contribuir significativamente para a demanda de energia primária, enquanto provendo benefícios ambientais simultaneamente (AYHAN, 2008).

A definição de microalgas abrange microorganismos unicelulares e multicelulares simples, incluindo microalgas procariontes, como a cianobacteria (Chloroxybacteria), e microalgas eucariontes, como algas verdes (Chlorophyta), algas vermelhas (Rhodophyta) (BRENNAN e OWENDE, 2010). Tendo várias desses tipos de microalgas potencial para a produção de triacilglicerídeos citoplasmáticos. Esse óleo assim produzido pode ser extraído e utilizado para a produção de biodiesel (HARUN, SINGH, et al., 2010) e (HUANG, CHEN, et al., 2010).

O presente trabalho pretende isolar microalgas oleaginosas (LOURENÇO, 2006) da flora regional de Apodi com potencial para a produção de biodiesel.

2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

O trabalho desenvolvido se deu exatamente através da parceria que há entre o IFRN e o PFRH da Petrobrás. Portanto, todo o processo de pesquisa ocorreu nas dependências do IFRN – Campus Apodi, localizado na comunidade rural de Lagoa do Clementino, Município de Apodi-RN.

A empresa almejou desenvolver a formação dos alunos dos cursos técnicos, estimular o desempenho, reduzir a evasão escolar e despertar o interesse da mão-de-obra técnica para o setor de Petróleo, Gás, Energia e Biocombustíveis, por intermédio da aplicação dos recursos provenientes da Cláusula de Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento prevista nos contratos de concessão da PETROBRAS.

As atividades se deram no turno oposto do horário de aulas normais do curso quando no período letivo (ou seja, durante o 3º e 4º período do curso), e durante recesso escolar em horários variados.

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