A LEGUA ES VIVA
Enviado por valdines • 15 de Octubre de 2014 • 355 Palabras (2 Páginas) • 160 Visitas
A LEGUA ES VIVA
É um sistema que estabelece relação entre a nossa compreensão do mundo e um código que a representa. Há muitos desses sistemas em utilização e que são bastantes complexos, com suas regras, itens léxicos, expressões idiomáticas e clichês. Ademais, parte desse sistema (língua) é inata e parte precisa ser aprendida.
Vale ressaltar que a língua está enraizada na cultura que serve e que a fala concretiza a língua.
Quanto às relações entre linguagem e sociedade, são muitas e medeiam os processos de cooperação e/ou conflito pelos quais ela funciona. A língua falada pe parte da imagem que um povo tem de si mesmo e nem sempre coincide as fronteiras linguísticas com as fronteiras nacionais.
Sintomaticamente, ela é um dos instrumentos mais importantes para governantes que buscam enfatizar a unidade de um povo.
A língua é o veículo da cultura.
A língua é instrumento de comunicação e também de pensamento, não condicionando-o, mas influenciando-o. Além disso, dependemos da cultura para utilizar a língua.
Língua é uma das maneiras que a linguagem se manifesta, e esta é muito mais ampla e tem seus próprios códigos.
Para responder, é necessário definir direito o que é sujeito.
É o estudo dos códigos usados pelas pessoas para se comunicarem, e da capacidade inata que nos permite levar a efeito essa atividade.
a linguística pode ser considerada uma ciência empírica, empenhada em descrever um aspecto do universo e em construir teorias que expliquem os fenômenos descritos. Seu objeto de estudo são dados reais, tirados do uso normal da língua.
Serve para aumentar nosso conhecimento e nossa compreensão de alguns aspectos do mundo. Ela estuda e explica a língua.
A linguística, como ciência, não, mas os linguistas, enquanto cidadãos, sim, pois as principais aplicações da linguística se voltam para as questões educacionais. Entretanto, deve-se sempre considerar que o ensino é uma questão didática e pedagógica.
A linguística tem muito a explicar, considerando a não linearidade dos mecanismos de linguagem e as novas configurações que se delineiam a partir das tecnologias digitais.
O primeiro desafio é valorizar mais o trabalho descritivo frente à elaboração de teorias e modelos de análise, evitar a teorização prematura, sem fundamentação suficiente nos dados.
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