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Enviado por Flavia Prieto • 25 de Septiembre de 2015 • Resumen • 341 Palabras (2 Páginas) • 163 Visitas
“UM ENSINO SUPERIOR MAIS EXCLUSIVO”
Joan Dassin.
Florencia Páez.
RESUMO: O acesso à educação superior quebra o ciclo de pobreza intragerações. Novos dados demostram que a desigualdade diminuíram nos anos 2000. Apesar disso na America Latina ainda continua o problema.
O numero de vagas no ensino superior na America Latina abriu novas oportunidades educacionais para estudantes de baixa renda. O resultado é um padrão regressivo onde,a diferença entre o numero de matrículas das pessoas mais ricas e mais pobres da população aumentou. As famílias mais ricas colhem resultados maior por seus investimentos em educação, as famílias mais pobres ficam ainda mais para trás.
O porcentagem de pessoas indígenas que logram matricular-se es menor que a cantidade de outros estudantes não indígenas. A cantidade de estudantes indígenas é inferior a os demais .
O crescimento no ensino superior da povoação de origem africano vá em aumento. Apesar de tudo isso, às oportunidades de acesso a o ensino superior é deficiente.
Outros fatores além de raça e etnia inibem o acesso ao ensino superior. No Peru, uma mulher têm pouca chances de aceder ao educação, menos do que um indígena da área rural.
Para os políticos expandir o acesso ao ensino superior na América Latina é em desafio muito grande; à ajuda financeira é uma boa opção mas além disso o dinheiro é inferior ao necessário. Surgiram “universidades indígenas e multiculturais” como uma resposta mais inovadoras.
Este crescimento adquiriu importância para os indígenas e os descendentes de africanos, já que mas além de uma instituição, é uma maneira de incorporar y valorar seus conhecimentos, tradições e língua, promovendo a diversidade cultural y relações interculturais .
No Brasil, 50% das vagas são destinadas para descendentes de africanos e índios e estudantes de baixa renda. Isso provocou uma intensa discussão na sociedade: os críticos apontam que a classificação racial frequentemente torna impossível distinguir negros de brancos e tais políticas permitiram o acesso a estudantes não-qualificados às universidades públicas. Apesar disso brasileiros de descendência africana admitidos pelos sistemas de cotas se graduaram por universidades de primeira linha.
Palavras chave: diversidade cultural, oportunidades educacionais, interculturalidade.
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