TRADUCCION EN PORTUGUÉS TRADUCCION EN ESPAÑOL
Enviado por María Julieta • 9 de Octubre de 2019 • Tarea • 2.954 Palabras (12 Páginas) • 166 Visitas
ICE Nº 3
Catedra: Portugués I
Ciclo lectivo: año 2017
Comisión: “U”
Profesor: Emilia Inés Flores
Alumnos: | DNI: |
Bovino, María Julieta | 38315470 |
Espíndola, Alejandro | 38311865 |
TRADUCCION EN PORTUGUÉS | TRADUCCION EN ESPAÑOL |
Economia de Guiné- Bissau É um dos países mais pobres do mundo, a economia legal da Guiné-Bissau depende principalmente da agropecuária e da pesca, mas o tráfico de drogas é provavelmente o tipo de comércio mais lucrativo. As plantações de caju cresceram consideravelmente nos últimos anos. O país exporta peixe e frutos do mar assim como pequenas quantidades de amendoim, palmito e madeira. O arroz é o principal cultivo e alimento básico. Entretanto, combates intermitentes entre as tropas do governo, apoiadas pelo Senegal e uma junta militar destruíram muito da infraestrutura e causaram grande prejuízo à economia em 1998. A guerra civil levou a uma redução de 28% do produto interno bruto naquele ano, com uma recuperação parcial no período 1999-2002. A produção agrícola caiu algo em torno de 17% durante o conflito, assim como a produção de castanhas de caju caíram até 30%. A situação agravou-se em ano 2000, devido à redução dos preços de nozes por 50% no mercado internacional, aumentando a devastação começou pela guerra civil. Em dezembro de 2003 o Banco Mundial, o FMI e a UNDP foram forçados a intervir para fornecer auxílio orçamentário de emergência num total de US$ 107 milhões para o ano de 2004, o que representou mais de 80% do orçamento do país. A combinação de perspectivas econômicas limitadas, um governo central fraco e dirigido por uma facção e uma posição geográfica favorável tornaram este país da África Ocidental uma escala do tráfico de drogas para a Europa, especialmente em várias ilhas não habitadas do Arquipélago de Bijagós. Estima-se que passem pelo país US$ 1 bilhão em drogas por ano. Um retrato da economia nacional hoje Em agosto de 2015, o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou a dissolução do então governo do país, que havia sido eleito no ano anterior. Desde então, o país já teve quatro governos diferentes, mas nenhum conseguiu aprovação parlamentar. A situação gerou grande instabilidade política em uma nação que já enfrentou diversos episódios de mudanças no Poder. Como era de se esperar, tal cenário teve forte efeito na economia nacional. Para melhor compreender a atual situação econômica de um país conhecido pelas exportações de castanhas de caju, reunimos a seguir 14 gráficos e mapas que resumem a evolução recente dos principais indicadores econômicos, sociais, empresariais e políticos da Guiné-Bissau. Após uma breve recessão em 2012, a economia da Guiné-Bissau recuperou-se já no ano seguinte, com uma crescente subida anual do Produto Interno Bruto (PIB) desde então. Como é possível ver no gráfico ao lado, esse indicador aumentou 4,8% em 2015, registro mais recente. Segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), o PIB também subiu 4,8% em 2016 e deverá crescer 5% durante o ano de 2017. [pic 2] Um dos principais fatores no cálculo do PIB, o consumo aumentou consideravelmente durante a última década, mas caiu em 2015. Como visto no gráfico à direita, os gastos do Governo cresceram 68% de 2005 a 2014, mas desceram 20% em 2015, quando registraram US$ 115 milhões. Segundo estimativas do FMI, ainda, os gastos públicos caíram 21% em 2016 e deverão registrar quedas de 6% em 2017 e 4% em 2018. O consumo das famílias, por sua vez, cresceu 87% entre 2005 e 2014, mas caiu 11% em 2015, fechando com um total de US$ 876 milhões. O principal motivo para essa queda do consumo é o cenário de instabilidade política vivido no país desde 2015. [pic 3] Apesar de o consumo das famílias ter passado por um grande crescimento na última década, o desemprego teve uma forte estabilidade. De acordo com estimativas do Banco Mundial e da Organização Mundial do Trabalho, representadas ao lado, o índice variou entre 6,8% e 6,9% em toda a última década. [pic 4] A inflação medida em termos anuais apresentou grande instabilidade nos últimos anos. Como é possível observar no gráfico à direita, a Guiné-Bissau viveu uma alta subida de preços em 2008, seguida por uma deflação em 2009, outro período de alta inflação em 2011 e mais uma deflação em 2014. Em 2015, ano mais recente registrado, a variação de preços ficou mais estável, com uma inflação de apenas 1,4%. Segundo estimativas do FMI, a subida de preços foi de 2,3% em 2016 e será de 2,7% em 2017, mantendo estabilidade. [pic 5] Em termos mensais, a subida de preços foi bem controlada durante o ano de 2015 e a primeira metade de 2016, mas voltou a uma instabilidade no segundo semestre do ano passado. Como visto ao lado, a inflação homóloga – comparação com o mesmo mês no ano anterior – variou entre 1% e 3% durante os 12 meses entre julho de 2015 e junho de 2016. A partir do mês seguinte, por outro lado, a variação de preços começou a desacelerar, chegando a uma deflação de 1,1% em setembro. A partir de outubro, a inflação voltou a se recuperar, chegando a 1,6% em dezembro de 2016, registro mais recente. [pic 6] Por ser membro da União Econômica e Monetária do Oeste Africano (UEMOA), o Governo da Guiné-Bissau não possui autonomia para controlar o instrumento mais comum de combate à inflação: a taxa de juros. Como é possível ver no gráfico ao lado, esse indicador permaneceu fixado em 3,5% durante três anos, mas foi elevado para 4,5% no final do ano passado. Essa subida provavelmente gerará uma retração ainda maior do consumo uma vez que estimula o investimento. [pic 7] Como membro da UEMOA, a Guiné-Bissau adota o Franco da África Ocidental (XOF) como moeda oficial. De modo a garantir uma estabilidade cambial, essa moeda possui uma paridade fixa ao Euro. Como visto ao lado, o Franco XOF passou por uma desvalorização em relação ao Dólar dos EUA nos últimos meses. Após manter um valor próximo a XOF 600,00 por um Dólar por quase todo o ano de 2016, a moeda da UEMOA desvalorizou mais de 3% durante dezembro do ano passado, mantendo um valor frente ao Dólar próximo de XOF 620,00 desde então. [pic 8] A atratividade de investimento direto estrangeiro (IDE) da Guiné-Bissau vive um excelente momento. Como visto ao lado, esse fluxo passou por uma grande queda em 2005 e 2006, cujo principal motivo foi um Golpe de Estado ocorrido em 2003. Por outro lado, a entrada de investimentos estrangeiros foi acelerada a partir de 2010. Em 2015, esse indicador atingiu um novo recorde ao superar US$ 133 milhões. [pic 9] As exportações da Guiné-Bissau, como observado ao lado, tiveram um forte crescimento em 2011, seguido de uma grande queda em 2012. Após uma recuperação razoável em 2013, o indicador manteve o mesmo patamar desde então. Em 2015, as vendas ao exterior somaram pouco mais de US$ 281 milhões. De acordo com estimativas do FMI, por outro lado, as exportações da Guiné-Bissau cresceram 7,6% em 2016 e deverão subir 3,1% em 2017 e 3,3% em 2018. [pic 10] As importações, por sua vez, enfrentam uma queda mais recente. Como é possível observar ao lado, as compras de bens e serviços estrangeiros passaram por uma descida em 2010, mas registraram um forte crescimento entre 2005 e 2014. Por outro lado, esse indicador sofreu uma descida de 52% em 2015. Essa queda, que atingiu quase todos os setores produtivos, foi fortemente impulsionada por um novo cenário de instabilidade política. Conforme os cálculos do FMI, as importações da Guiné-Bissau, por outro lado, cresceram 14% em 2016 e deverão subir 4,8% em 2017 e 5,2% em 2018. [pic 11] [pic 12] Em termos de destinos, as exportações da Guiné-Bissau são muito dependentes de poucos parceiros. Como o mapa acima demonstra, quase todas as vendas do país ao exterior são destinadas à Índia ou aos Emirados Árabes Unidos, que somaram 98% das exportações bissauguineenses de 2014. Focando nos produtos mais exportados, também é possível apontar uma grande concentração. Como visto ao lado, 83% das vendas ao exterior em 2015 foram representadas pelas castanhas de caju. Os pescados e seus preparados, que sofreram uma grande queda, foram responsáveis por 9% do total. A madeira, por sua vez, ganhou grande relevância na última década. [pic 13] [pic 14] No âmbito das importações, por outro lado, há uma maior variedade de parceiros e produtos, o que é explicado pela pequena dimensão econômica do país. Como visto no mapa acima, as principais origens das importações são o Senegal, a Índia, o Paquistão, a Holanda, a Itália e a China. Quanto aos produtos mais importados, como o gráfico à direita demonstra, nota-se que 14% das compras de produtos estrangeiros em 2015 foram representadas por petróleo, com destaque para o refinado. Em seguida, aparecem os cereais (13% do total), o plástico e seus derivados (6%) e as máquinas (6%). [pic 15] | Economia de Guinea-Bissau Es uno de los países más pobres del mundo, la economía de la Guinea-Bissau depende principalmente de la agricultura y de la pesca, pero el tráfico de drogas es probablemente el tipo de comercio mas rentable. Las plantaciones de caju crecieron considerablemente en los últimos años. El país exporta peces y frutos del mar así como pequeñas cantidades de maní, palmito y madera. El arroz es el principal cultivo y alimento básico. Sin embargo, combates intermitentes entre las tropas del gobierno, apoyadas por el Senegal y una junta militar destruyeron mucha de la infraestructura y causaron grandes perjuicios a la economía en 1998. La guerra civil llevo a una reducción de 28% del producto interno bruto en aquel año, con una recuperación parcial en el periodo 1999-2002. La producción agrícola cayo algo en torno de 17% durante el conflicto. Asi como la producción de castañas de caju cayeron hasta 30%. La situación se agravó en año 2000, debido a la reducción de los precios de nueces por 50% en el mercado internacional, aumentando la devastación comenzó por la guerra civil. En diciembre de 2003 el Banco Mundial, el FMI y la UNDP fueron forzados a intervenir para proporcionar auxilio presupuestario de emergencia en un total de US$ 107 millones para el año 2004, el que represento mas de 80% del presupuesto del país. La combinación de perspectivas económicas limitadas, un gobierno central flaco y dirigido por una facción y una posición geográfica favorable convirtieron este país de la África Occidental una escala del trafico de drogas para Europa, especialmente en varias islas no habitadas del archipiélago de Bijagós. Se estima que pasaron por el país US$ 1 billón en drogas por año. Un retrato de la economía nacional hoy En agosto de 2015, el presidente de la Guinea-Bissau, José Mario Vaz, anunció la disolución del entonces gobierno del país, que había sido electo en el año anterior. Desde entonces, el país ya tuvo cuatro gobiernos diferentes, mas ninguno consiguió aprobación parlamentaria. La situación genero gran inestabilidad política en una nación que ya enfrento diversos episodios de cambios en el Poder. Como era de esperar, tal escenario tuvo fuerte efecto en la economía nacional. Para comprender mejor la actual situación económica de un país conocido por las exportaciones de castañas de caju, recogimos la seguir 14 gráficos y mapas que resumen la evolución reciente de los principales indicadores económicos, sociales, empresariales y políticos de la Guinea-Bissau. Después una breve recesión en 2012, la economía de la Guinea-Bissau se recupero ya en el año siguiente, con una creciente subida anual del Producto Interno Bruto (PIB) desde entonces. Como es posible ver en el grafico al lado, ese indicador aumento 4,8% en 2015, registro mas reciente. Según estimaciones del Fondo Monetario Internacional (FMI), el PIB también subió 4,8% en 2016 y deberá crecer 5% durante el año de 2017. [pic 16] Uno de los principales factores en el cálculo del PIB, el consumo aumento considerablemente durante la última década, pero cayó en 2015. Como se ve en el grafico a la derecha, los gastos del gobierno crecieron 68% de 2005 a 2014, pero decrecieron 20% en 2015, cuando registraron US$ 115 millones. Según estimaciones del FMI, todavía, los gastos públicos cayeron 21% en 2016 y debería registrar caídas de 6% en 2017 y 4% en 2018. El consumo de las familias, a su vez, creció 87% entre 2005 y 2014, pero cayó 11% en 2015, cerrando con un total de US$ 876 millones. El principal motivo para esa caída del consumo es el escenario de inestabilidad política vivida en el país desde 2015. [pic 17] A pesar de el consumo de las familias haber pasado por un gran crecimiento en la última década, el desempleo tuvo una fuerte estabilidad. De acuerdo con estimaciones del Banco Mundial y de la Organización Mundial del Trabajo, representadas al lado, el índice varió entre 6,8% y 6,9% en toda la ultima década. [pic 18] La inflación medida en términos anuales presento gran inestabilidad en los últimos años. Como es posible observar en el gráfico a la derecha, la Guinea-Bissau vivió una alta subida de los precios en 2008, seguida por una deflación en 2009, otro período de alta inflación en 2011 y mas una deflación en 2014. En 2015, año mas reciente registrado, la variación de precios era mas estable, con una inflación de apenas 1,4%. Según estimaciones del FMI, la subida de precios fue de 2,3% en 2016 y será de 2,7% en 2017, manteniendo estabilidad. [pic 19] En términos mensuales, la subida de precios fue bien controlada durante el año 2015 y la primera mitad de 2016, pero regresó a una inestabilidad en el segundo semestre del año pasado. Como se ve al lado, la inflación homóloga – comparación con el mismo mes en el año anterior – vario entre 1% y 3% durante los 12 meses entre julio de 2015 y junio de 2016. A partir del mes siguiente, por otro lado, la variación de precios comenzó a desacelerar, llegando a una deflación de 1,1% en septiembre. A partir de octubre, la inflación volvió a recuperarse, llegando a 1,6% en diciembre de 2016, registro mas reciente. [pic 20] Por ser miembro de la Unión Económica y Monetaria del Oeste Africano (UEMOA), el Gobierno de la Guinea-Bissau no posee autonomía para controlar el instrumento mas común de combate a la inflación: la tasa de interés. Como es posible ver en el grafico al lado, ese indicador permaneció fijo en 3,5% durante tres años, pero fue elevado para 4,5% en el final del año pasado. Esa subida probablemente generará una retracción todavía mayor del consuma una vez que se estimule la inversión. [pic 21] Como miembro de la UEMOA, la Guinea-Bissau adopta el Franco de la África Occidental (XOF) como moneda oficial. Con el fin de garantizar una estabilidad cambiaria, esa moneda posee una paridad fija al Euro. Como se al lado, el Franco XOF pasó por una desvalorización en relación al Dólar de los EUA en los últimos meses. Después de mantener un valor próximo a XOF 600,00 por un Dólar por casi todo el año de 2016, la moneda de la UEMOA desvalorizó mas de 3% durante diciembre del año pasado, manteniendo un valor frente al Dólar próximo de XOF 620,00 desde entonces. [pic 22] La atractividad de la inversión directa del extranjero (IDE) de la Guinea-Bissau vive un excelente momento. Como se ve al lado, ese flujo paso por una gran caída en 2005 y 2006, cuyo principal motivo fue un Golpe de Estado ocurrido en 2003. Por otro lado, la entrada de inversiones extranjeras fue acelerada a partir de 2010. En 2015, ese indicador alcanzó un nuevo record al superar US$133 millones. [pic 23] Las exportaciones de la Guinea-Bissau, como se observa al lado, tuvieron un fuerte crecimiento en 2011, seguido de una gran caída en 2012. Después una recuperación razonable en 2013, el indicador mantuvo el mismo nivel desde entonces. En 2015, las ventas al exterior sumaron poco mas de US$ 281 millones. De acuerdo con estimaciones del FMI, por otro lado, las exportaciones de la Guinea-Bissau crecerán 7,6% en 2016 y deberán subir 3,1% en 2017 y 3,3% en 2018. [pic 24] Las importaciones, a su vez, enfrentan una caída más reciente. Como es posible observar al lado, las compras de bienes y servicios extranjeros pasaron por una disminución en 2010, pero registraron un fuerte crecimiento entre 2005 y 2014. Por otro lado, ese indicador sufrió una disminución de 52% en 2015. Esa caída, que alcanzó casi todos los sectores productivos, fue fuertemente impulsada por un nuevo escenario de inestabilidad política. Conforme a los cálculos del FMI, las importaciones de la Guinea-Bissau, por otro lado, crecieron 14% en 2016 y deberán subir 4,8% en 2017 y 5,2% en 2018. [pic 25] [pic 26] En términos de destinos, las exportaciones de la Guinea-Bissau son muy dependientes de pocos socios. Como el mapa de encima demuestra, casi todas las ventas del país al exterior son destinadas a la India o a los Emiratos Arabes Unidos, que sumaron 98% de las exportaciones bissauguineenses de 2014. Centrándonos en los productos más exportados, también es posible indicar una gran concentración. Como se ve al lado, 83% de las ventas al exterior en 2015 fueron representadas por las castañas de caju. Los pescados y sus derivados, que sufrieron una gran caída, fueron responsables por 9% del total. La madera, a su vez, gano gran relevancia en la última década. [pic 27][pic 28] En el ámbito de las importaciones, por otro lado hay una mayor variedad de socios y productos, el que es explicado por la pequeña dimensión económica del país. Como se ve en el mapa encima, las principales orígenes de las importaciones son el Senegal, la India, el Paquistán, la Holanda, la Italia y la China. En cuanto a los productos mas importados, como el gráfico a la derecha demuestra, se observa que 14% de las compras de productos extranjeros en 2015 fueron representadas por petróleo, con importancia para el refinado. Inmediatamente, aparecieron los cereales (13% del total), el plástico y sus derivados (6). [pic 29] |
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