Faraones En La Puna

De acordo com Peter Berger e Thomas Luckman "no processo de desenvolvimento humano , não só interage com um determinado ambiente natural, mas também com uma ordem cultural e social específico" ( Berger & Luckman , Sociedade como Realidade Objetiva , 1968). Em relação ao fator natural , o homem tem em sua constituição com dois elementos que o caracterizam , a abertura para o mundo e a plasticidade da estrutura de seus instintos. A combinação destes elementos resulta em formações culturais que então definem a própria humanidade.

Artigos usados ​​para o próximo trabalho poderia destacar o problema social do uso de drogas em mulheres na prostituição . Este problema permanece como uma maneira de desenvolver e aplicar os principais conceitos destes autores .

( 1.a ) Na primeira, é necessário esclarecer o conceito de instituição. Esta pode ser definida como "uma tipificação recíproca de ações habitualised por tipos de atores" que são acessíveis a todos os membros de um determinado grupo social , determinando assim , não só para os atores , mas também suas ações individuais ( Berger & Luckman , A a sociedade como Realidade Objetiva , 1968). Para este problema particular, a instituição é chamada prostituição . O advogado Magdalena González expressa em seu artigo que :

"No caso da prostituição [ ...] o corpo ea psique das mulheres são a matéria-prima para a execução de um ato que é desenvolvido para o prazer de consumir uma mulher solteira que é impedido apenas o seu próprio desenvolvimento , precisamente para a mesma prática. " ( 3 )

As instituições têm como constituintes da historicidade e Controle. Com esta referência ao facto de que a construção de tais caracterizações é produzida no decurso de uma mesma história é feita e , pelo simples facto de existirem, controlam o comportamento humano dirigindo-o para um endereço específico . É por isso que a prostituição é experimentado pela sociedade como uma realidade externa e coercitiva ( Berger & Luckman , Sociedade como Realidade Objetiva , 1968).

Os processos de origem e , em última instância resultar na institucionalização são habituação e objetivação . O primeiro implica que " qualquer ato que ocorre freqüentemente cria um padrão que pode ser reproduzido com economia de força e que , ipso facto, é apreendido como uma diretriz na corrida. " Rotina ? Este processo particular é claramente visível na vida cotidiana , porque em diferentes situações, a atitude do todo social para as questões de emergência mais ou menos diretas que envolvem a prostituição é principalmente um fundo e até mesmo indiferente. Isto é evidente nas reações à imprensa , as conversas entre pares , com a presença das mulheres na prostituição , e conhecimento sobre a localização de lugares específicos onde o consumo em si ocorre.

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