Ocultismo
Enviado por crlopez1 • 27 de Noviembre de 2013 • 6.277 Palabras (26 Páginas) • 357 Visitas
LIBER AL vel LEGIS ========================================================= =========================================================
O LIVRO DA LEI Tecnicamente chamado LIBER AL vel LEGIS svb figura CCXX qual foi ditado por XCIII = 418 a DCLXVI A.'. A.'. Publicação em Classe A - B Imprimatur:9310° = 1ú Pro. Coll.6669° = 2ú 2168° = 3ú Summ.O.M. 7° = 4ú Pro. Coll.336° = 5ú F5° = 6ú Int.P.3° = 8ú Pro. Coll.A.2° = 9ú Ext.COMENTO
Faze o que tu queres há de ser tudo da Lei.
O estudo deste Livro é proibido. É sábio destruir esta cópia após a primeira leitura.
Quem não presta atenção a isto incorre em perigo e risco pessoais. Estes são dos mais pavorosos.
Aqueles que discutem o conteúdo deste Livro devem ser evitados por todos, como focos de pestilência.
Todas as questões da Lei devem ser decididas apenas por apelo aos meus escritos, cada qual por si mesmo.
Não existe lei além de Faze o que tu queres.
Amor é a lei, amor sob vontade.
O sacerdote dos príncipes,
ANKH-F-N-KHONSU
I
1 - Had! A manifestação de Nuit.
2 - A desvelação da companhia do céu.
3 - Todo homem e toda mulher é uma estrela.
4 - Todo número é infinito; não há diferença.
5 - Ajuda-me, ó guerreiro senhor de Tebas, em minha desvelação diante das Crianças dos homens!
6 - Sê tu Hadit, meu centro secreto, meu coração e minha língua!
7 - Vede! É revelado por Aiwass o ministro de Hoor-paar-kraat.
8 - O Khabs está no Khu, não o Khu no Khabs.
9 - Identificai-vos pois com o Khabs, e vede minha luz derramada sobre vós!
10 - Que meus servidores sejam poucos e secretos: eles regerão os muitos e conhecidos.
11- Estes são tolos que os homens adoram; seus Deuses e seus homens são tolos.
12 - Aparecei, ó crianças, sob as estrelas, e tomai vossa fartura de amor!
13 - Eu estou sobre vós e em vós. Meu êxtase está no vosso. Minha alegria é ver vossa alegria.
14 -
Acima, o enfeitado azul
É de Nuit o esplendor nu
Curvado em prazer taful;
Hadit secreto é beijado.
Céu de estrela e globo alado
São meus, Ó Ankh-af-na-Khonsu!
15 - Agora sabereis que o escolhido vate e apóstolo do espaço infinito é o sacerdote-príncipe a Besta; e em sua mulher chamada a Mulher Escarlate é todo poder dado. Eles juntarão minhas crianças em seu cercado: eles trarão a glória das estrelas para dentro dos corações dos homens.
16 - Pois ele é sempre um sol, e ela uma lua. Mas a ele é a alada chama secreta, e ela a descendente luz estrelar.
17 - Mas vós não sois assim escolhidos.
18 - Queima sobre suas testas, ó serpente esplendorosa!
19 - Ó mulher de pálpebras azuis, curva-te sobre eles!
20 - A chave dos rituais está na palavra secreta que eu dei a ele.
21 - Com o Deus e o Adorante eu nada sou; eles não me vêem. Eles são como sobre a terra; eu sou no Céu, e não há ali outro Deus além de mim, e meu senhor Hadit.
22 - Agora, portanto, eu vos sou conhecida por meu nome Nuit, e dele por um nome secreto que eu lhe darei quando ele por fim me conhecer. Desde que eu sou o Espaço Infinito e as Infinitas Estrelas de lá, fazei vós assim também. Nada amarreis! Que não haja nenhuma diferença feita entre vós entre qualquer uma coisa e qualquer outra coisa; pois daí vem dor.
23 - Mas quem quer que valha nisto, seja ele o chefe de tudo!
24 - Eu sou Nuit, e minha palavra é seis e cinqüenta.
25 - Dividi, somai, multiplicai e compreendei.
26 - Então diz o profeta e escravo da bela: Quem sou eu, e qual há de ser o sinal? Assim ela lhe respondeu, curvando-se, uma lambente chama azul, tudo-tocando, tudo penetrando, suas mãos amoráveis sobre a terra negra, e seu corpo flexível arqueado para o amor, e seus pés macios não machucando as pequeninas flores: Tu sabes! E o sinal será meu êxtase, a consciência da continuidade da existência, a onipresença do meu corpo.
27 - Então o sacerdote respondeu e disse à Rainha do Espaço, beijando sua amoráveis sobrancelhas, e o orvalho da luz dela banhando o corpo inteiro dele em um doce perfume de suor: Ó Nuit, contínua mulher do Céu, que seja assim sempre; que os homens não falem de Ti como Uma mas como Nenhuma; e que eles não falem de ti de todo, desde que Tu és contínua!
28 - Nenhuma, respirou a luz, tênue e encantada, das estrelas, e dois.
29 - Pois eu estou dividida por amor ao amor, pela chance de união.
30 - Esta é a criação do mundo, que a dor de divisão é como nada, e a alegria da dissolução tudo.
31 - Por estes tolos dos homens e suas penas de todo não te cuides! Eles sentem pouco; o que é, é balançado por fracas alegrias; mas vós sois meus escolhidos.
32 - Obedecei meu profeta! Cumpri as ordálias do meu conhecimento! Buscai-me apenas! Então as alegrias do meu amor vos redimirão de toda a pena. Isto é assim; eu juro pela cúpula do meu corpo; por meu sagrado coração e língua; por tudo que eu posso dar, por tudo que eu desejo de vós todos.
33 - Então o sacerdote caiu em um profundo transe ou desmaio, e disse à Rainha do Céu; escreve para nós as ordálias; escreve para nós os rituais; escreve para nós a lei!
34 - Mas ela disse: as ordálias eu não escrevo: os rituais serão metade conhecidos e metade escondidos: a Lei é para todos.
35 - Isto que tu escreves é o tripartido livro de Lei.
36 - Meu escriba Ankh-af-na-Khonsu, o sacerdote dos príncipes, não mudará este livro em uma só letra; mas para que não haja tolice, ele comentará a respeito pela sabedoria de Ra-Hoor-Khu-it.
37 - Também os mantras e encantamentos; o obeah e o wanga; o trabalho da baqueta e o trabalho da espada; estes ele aprenderá e ensinará.
38 - Ele deve ensinar; mas ele pode fazer severas as ordálias.
39 - A palavra da Lei .
(Thelema, formada pelas letras gregas teta-epsilon-lambda-eta-mu-alfa).
40 - Quem nos chama Thelemita não fará erro, se ele olhar bem de perto na palavra. Pois há ali Três Graus, o Eremita, e o Amante, e o Homem da Terra. Faze o que tu queres há de ser tudo da Lei.
41 - A palavra de Pecado é Restrição. Ó homem! Não recuses tua esposa, se ela quer! Ó amante, se tu queres, parte! Não existe laço que possa unir os divididos a não ser o amor: tudo mais é maldição. Maldito! Maldito! Seja para os eons! Inferno.
42 - Deixa estar aquele estado de multiplicidade amarrado e odiando. Assim com teu tudo: tu não tens direito a não ser fazer a tua vontade.
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