Essais Polis 1
Enviado por micamilo • 7 de Diciembre de 2011 • 425 Palabras (2 Páginas) • 332 Visitas
ESSAIS POLIS, primeiro ato:
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Exatamente depois da segunda guerra mundial pisa-se no acelerador, saímos do campo para a
cidade, de 20 km por hora para aviões. A “aldeia global” (McLuhan) vem à tona.
Conquistas tecnológicas enchem nossos olhos, sendo um território fértil para engomados
produtores e industriais com pratica do princípio da alienação de toda a propriedade do trabalho,
de Karl Marx.
Venham, venham, aproveitem as ofertas! Transportes, Comunicação, Produção... Tudo para o
bem estar mundial. Grandes volumes, grandes impactos...
Diante de toda grandeza tecnológica, desenvolveram-se as grandes metrópoles, matando o
campesinato, em um salto desregulado ao sem fim.
Enfim começamos o conformismo do estrago...
“Quão mesquinha e grosseiramente nos havemos com a natureza! Não poderíamos ter um labor
menos grosseiro”. (H. David Thoreau, A desobediência civil).
Gandhi se preocupava com o ambiente, o unificar, o Mahatma, a nossa grande alma. O unir-se
com a natureza, mas isto já era um pensamento romântico diante da realidade.
Buscando a renovação na revolução, começa a era “Pour une planète plus bleu.”
Em maio de 68, os respiros de uma sociedade jovem marxista, cheia de energia invadiram Paris
em uma serie de grandes movimentos que borbulharam em diferentes contornos da relação
social com o poder: hippies, feminismo, black power, o pacifismo, “pílula”, drogas, rock and roll,
tropicalismo e etc. em uma conjuntura de regimes militares e de Guerra Fria com grandes riscos
atômicos. Nasce nesta era a marca de movimentos minoritários e alternativos.
“Seis fatores em particular parecem ter desempenhado um papel na mudança: os efeitos da
afluência, a era dos testes atômicos, o livro Silent Sring, os avanços nos conhecimentos
científicos e a influência de outros movimentos sociais.” ( Jonh McCornick, Rumo ao Paraíso: a
historia do movimento ambientalista, Rio de Janeiro, 1992)
Em Estocolmo, 72, representa o inicio de um diálogo de países industrializados com os países
em desenvolvimento, e um vínculo do crescimento econômico com a poluição dos bens globais
(ar, água e oceanos). Além de outras conferências importantes realizadas em: URSS 72 e 87, o
estudo Nosso Futuro Comum em Oslo, 83, Carta de Lisboa que foi outra referência para Eco 92.
Em Lisboa, 94, o grupo de estudo chamado “tríade” indicava a falência do instrumento PIB como
elemento de avaliação das riquezas e sua apropriação social e nos indagava como a competição
pode governar nosso planeta, indicando a hegemonia uma solução.
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