Big Mac
Enviado por Marcoojuunior • 9 de Octubre de 2014 • Informe • 862 Palabras (4 Páginas) • 207 Visitas
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Sim. A questão ambiental influencia na logística de exportação, pois pode associar negócios, lucros e responsabilidade socioambiental com logística, realizando de forma diferente e procurando pensar no futuro. Um exemplo é o Complexo Soja: Bunge alimentos, que utilizou meios para produzir os produtos e ao mesmo tempo a preservou o meio ambiente.
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O agronegócio é a modalidade econômica que reúne relações comerciais e industriais que envolvem a chamada cadeia produtiva agrícola. O agronegócio comtempla a visão das cadeias produtivas agroindustriais, envolvendo os segmentos desde os setores de insumos materiais, o setor de insumo materiais, o setor de produção rural, o setor de transformação, o setor de distribuição e comercialização, bem como os ambientes produtivos e de negócios. Uma compreensão do agronegócio pode ser o entendimento como uma cadeia dividida em três partes: o antes da porteira, o dentro da porteira e o pós-porteira, que se compõem em vários elementos como: produção, transformação, distribuição e serviço. O agronegócio brasileiro apresenta-se como um dos maiores produtores agrícolas no mundo e o Brasil é o país com a maior área agriculturável ainda não utilizada para possível cultivo. O comercio exterior brasileiro apresenta uma evolução na balança comercial brasileira no período de 1989 a 2007, a participação do setor do agronegócio em 40% a 36% nas exportações e 9% a 7% nas importações apresentando um superávit que é quando há um excesso de arrecadação, ou seja, mais do que a previsão para um período, assim mostrando a importância para economia brasileira.
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A relação entre Competividade e Meio Ambiente ganhou importância crescente no final dos anos 80, que iniciou devido o processo de globalização da economia mundial, consequente das barreiras tarifária e barreiras não tarifárias que significa: barreiras tarifárias entendem-se as tarifas incidentes sobre os produtos importados, ou seja, os impostos de importação. Já as barreiras não tarifárias são restrições como regulamentos sanitários, de saúde, ambientais, normas técnicas e padrões de segurança. A maneira pela qual as normas ambientais afetam a competividade das empresas é percebida de forma distinta, por um lado, normas ambientais restritivas dos países desenvolvidos podem ser entendidas como uma forma disfarçada de protecionismo as indústrias locais, que concorrem diretamente ás exportações dos países desenvolvidos. Já por outro lado, essas normas estariam prejudicando a competitividade das empresas, ao implicarem em custos adicionais ao seu processo produtivo. Para SACH, ele considera que a preservação ambiental está associada ao aumento da produtividade dos recursos utilizados na produção e o aumento da competitividade da empresa.
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O transporte de produtos agrícolas no Brasil em 2005 indicou que, mais de
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