Teste com nitrato de prata em etanol
Enviado por Trii • 16 de Marzo de 2014 • Examen • 2.484 Palabras (10 Páginas) • 1.675 Visitas
O teste utilizado foi com nitrato de prata em etanol. Haletos de alquila precipitam haletos de prata quanto tratados com solução de nitrato de prata em etanol. O cátion prata favorece reação por mecanismo SN1, assim, a reatividade dos haletos de alquila cresce na ordem: primários < secundários < terciários. E o cloreto de terc-bultila é um haleto terciário. Esse teste além de confirmar a presença do haleto de alquila, ainda indica qual o haleto presente no composto: o cloreto de prata é branco, o brometo é amarelo-pálido, o iodeto é amarelo.
Reação:
AgNO3 AgCl + C(CH3)3-ONO2
Um ensaio genérico para verificar a presença de halogênios (alquila, arila e acila) é o teste de Beilstein. Aquece-se na chama pouco luminosa de um bico Bunsen a extremidade de um fio de cobre, moldada na forma de pequeno anel, até desaparecimento de qualquer coloração verde. O fio é então arrefecido, um pouco da amostra recolhida na alça e novamente aquecida na borda da chama. Uma chama verde, característica de sais de cobre, indica a presença de halogênio.
14. Como o teste com solução de nitrato de prata realizado pode identificar o tipo de halogênio no produto?
15. Qual a finalidade da adição nítrico? Que informação adicional este fornece que ajuda a confirmar a formação do produto após o teste com a solução de nitrato de prata?
Os haletos de prata são insolúveis em ácido nítrico nas condições desse experimento. No primeiro teste com o nitrato de prata formou-se um precipitado, o cloreto de prata. Para confirmar esse produto, ao adicionar o ácido nítrico o precipitado deve continuar, mas caso este se dissolva significa não houve formação de cloreto de prata no primeiro teste, mas sim um sal de prata.
16. Pesquisar outro método de confirmação do produto. Explicar.
PERGUNTA: Para a confirmação da formação do produto, poderia também ser utilizado o teste com uma solução de iodeto de sódio em acetona. Explicar a finalidade deste teste e sugerir a razão pela qual o mesmo não foi realizado.
RESPOSTA: A solução do iodeto de sódio em acetona além de confirmar a formação do haleto de alquila, distinguiria a formação de um haleto primário, secundário ou terciário. Este teste geralmente complementa um outro teste (como o teste do Nitrato de Prata).
Baseia-se no fato de que tanto o cloreto de sódio quanto o brometo de sódio são pouco solúveis em acetona, sendo o iodeto de sódio é solúvel.
O teste utilizado foi com nitrato de prata em etanol. Haletos de alquila precipitam haletos de prata quanto tratados com solução de nitrato de prata em etanol. O cátion prata favorece reação por mecanismo SN1, assim, a reatividade dos haletos de alquila cresce na ordem: primários < secundários < terciários. E o cloreto de terc-bultila é um haleto terciário. Esse teste além de confirmar a presença do haleto de alquila, ainda indica qual o haleto presente no composto: o cloreto de prata é branco, o brometo é amarelo-pálido, o iodeto é amarelo.
Reação:
AgNO3 AgCl + C(CH3)3-ONO2
Um ensaio genérico para verificar a presença de halogênios (alquila, arila e acila) é o teste de Beilstein. Aquece-se na chama pouco luminosa de um bico Bunsen a extremidade de um fio de cobre, moldada na forma de pequeno anel, até desaparecimento de qualquer coloração verde. O fio é então arrefecido, um pouco da amostra recolhida na alça e novamente aquecida na borda da chama. Uma chama verde, característica de sais de cobre, indica a presença de halogênio.
14. Como o teste com solução de nitrato de prata realizado pode identificar o tipo de halogênio no produto?
15. Qual a finalidade da adição nítrico? Que informação adicional este fornece que ajuda a confirmar a formação do produto após o teste com a solução de nitrato de prata?
Os haletos de prata são insolúveis em ácido nítrico nas condições desse experimento. No primeiro teste com o nitrato de prata formou-se um precipitado, o cloreto de prata. Para confirmar esse produto, ao adicionar o ácido nítrico o precipitado deve continuar, mas caso este se dissolva significa não houve formação de cloreto de prata no primeiro teste, mas sim um sal de prata.
16. Pesquisar outro método de confirmação do produto. Explicar.
PERGUNTA: Para a confirmação da formação do produto, poderia também ser utilizado o teste com uma solução de iodeto de sódio em acetona. Explicar a finalidade deste teste e sugerir a razão pela qual o mesmo não foi realizado.
RESPOSTA: A solução do iodeto de sódio em acetona além de confirmar a formação do haleto de alquila, distinguiria a formação de um haleto primário, secundário ou terciário. Este teste geralmente complementa um outro teste (como o teste do Nitrato de Prata).
Baseia-se no fato de que tanto o cloreto de sódio quanto o brometo de sódio são pouco solúveis em acetona, sendo o iodeto de sódio é solúvel.
O teste utilizado foi com nitrato de prata em etanol. Haletos de alquila precipitam haletos de prata quanto tratados com solução de nitrato de prata em etanol. O cátion prata favorece reação por mecanismo SN1, assim, a reatividade dos haletos de alquila cresce na ordem: primários < secundários < terciários. E o cloreto de terc-bultila é um haleto terciário. Esse teste além de confirmar a presença do haleto de alquila, ainda indica qual o haleto presente no composto: o cloreto de prata é branco, o brometo é amarelo-pálido, o iodeto é amarelo.
Reação:
AgNO3 AgCl + C(CH3)3-ONO2
Um ensaio genérico para verificar a presença de halogênios (alquila, arila e acila) é o teste de Beilstein. Aquece-se na chama pouco luminosa de um bico Bunsen a extremidade de um fio de cobre, moldada na forma de pequeno anel, até desaparecimento de qualquer coloração verde. O fio é então arrefecido, um pouco da amostra recolhida na alça e novamente aquecida na borda da chama. Uma chama verde, característica de sais de cobre, indica a presença de halogênio.
14. Como o teste com solução de nitrato de prata realizado pode identificar o tipo de halogênio no produto?
15. Qual a finalidade da adição
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