Seminario de portugues
Enviado por Geralb • 6 de Octubre de 2015 • Ensayo • 1.072 Palabras (5 Páginas) • 182 Visitas
Segundo Parcial de portugués:
Parcial 2
El presente parcial es totalmente de índole práctica. Los contenidos teóricos son evaluados a través de los resultados de las actividades propuestas. Los siguientes puntos son tenidos en cuenta:
* Claridad (que lo elaborado por el alumno sea claro y comprensible) 30 %
* Pertinencia de las elecciones idiomáticas (que el alumno escoja el término equivalente en español más apropiado para expresar las ideas del texto) 40%
* Habilidad para elaborar enunciados en forma sintética y creativa en español 30 %
Criterios de acreditación
Hacen referencia a los valores que se les asigna a cada uno de los criterios de evaluación y que deberá obtener para la aprobación del parcial.
Punto 1: 20 puntos Punto 3: 20 puntos Punto 5: 20 puntos
Punto 2: 20 puntos Punto 4: 20 puntos
La presente evaluación se aprueba con 50 puntos (como mínimo) del total de puntos.
Lea el siguiente texto y resuelva las actividades.
...?É preciso ter claro, neste sentido, que o Brasil não nasceu como uma nação, ou mesmo como um país. O Brasil nasceu de um macro projeto de exploração ecológica ou, melhor dizendo, de um arquipélago de projetos de exploração ecológica. Isto está indicado no próprio nome ?Brasil?, que venceu uma disputa histórica com o nome ?Santa Cruz?, apesar da força ideológica do catolicismo. O nome ?Brasil? indica o predomínio da exploração ecológica sobre outros valores civilizatórios, na medida em que o pau-brasil foi o primeiro elemento da rica natureza deste território passível de exploração pelo mercantilismo europeu. Ao contrário do nome ?Santa Cruz?, que indicaria uma sociedade em evolução endógena a partir de determinados valores religiosos, o nome ?Brasil? sinaliza a exploração direta do mundo natural como fundamento da apropriação e ocupação social do território.
No que se refere à relação com a Natureza, as linhas gerais deste modelo de ocupação e exploração do território podem ser definidas através de três características essenciais que, infelizmente, ainda estão bastante presentes no modo de relacionamento da sociedade brasileira com o seu entorno ecológico: 1) O mito da natureza inesgotável, baseado na idéia de uma fronteira natural sempre aberta para o avanço da exploração econômica; 2) Um grau considerável de desprezo pela biodiversidade e os biomas nativos e 3) Uma aposta permanente nas espécies exóticas, especialmente em regime de monocultura, como fonte de enriquecimento econômico e instrumento eficaz de controle sobre o território.
(?)
Desta sensação de inesgotabilidade dos biomas e recursos naturais brasileiros, que hoje sabemos ser totalmente falsa ? o aparente ?oceano infinito? da Mata Atlântica está hoje reduzido a 7% da sua cobertura original - derivou o estabelecimento de formas descuidadas e parasitárias de tecnologia e produção. A queima da floresta, por exemplo, constituiu praticamente o único método de plantio adotado no Brasil até o final do século XIX. Ao invés de adubar o solo, para conservar sua fertilidade, optou-se por queimar progressivamente novas áreas de floresta tropical, uma vez que a riqueza mineral das suas cinzas garantia boas colheitas por dois ou três anos, após o que a terra ficava estragada e ocupada por ervas daninhas. Nesse momento a fronteira avançava, buscando novas matas para serem queimadas e repetindo incontáveis vezes o mesmo ciclo predatório.
(?)
O padrão, portanto, era claro, e até hoje em grande parte domina a economia brasileira: ao invés de cuidar do ambiente natural, modificando-o de forma cuidadosa e utilizando tecnologias inteligentes e sustentáveis, que garantam alta produtividade com um mínimo de redução das formações naturais, opta-se pelo caminho mais fácil da expansão extensiva, horizontal e predatória. O primeiro caminho, apesar de mais difícil, por exigir maiores conhecimentos e investimentos, garante a existência de um futuro benéfico e sustentável. O segundo garante apenas o ganho de curto prazo, deixando o ônus para as gerações futuras?...
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